O que o artesão faz com as mãos, preserva a HISTÓRIA e CULTURA de um povo, de uma época.
de Mary de Paula

Oração

Señor, haz de mí un instrumento de tu paz.
Donde haya odio, que yo lleve el amor;
donde haya ofensa, que yo lleve el perdón;
donde haya discordia, que yo lleve la unión;
donde haya duda, que yo lleve la fe;
donde haya error, que yo lleve la verdad;
donde haya desesperación, que yo lleve la esperanza;
donde haya tristeza, que yo lleve la alegría;
donde haya tinieblas, que yo lleve la luz.
Oh, Maestro,
haz que yo procure más consolar, que ser consolado;
comprender que ser comprendido;
amar, que ser amado,
pues es dando como se recibe,
es perdonando como se es perdonado,
y es muriendo como se vive para la vida eterna.

San Francisco de Asís
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segunda-feira,28
segunda-feira,28

Reflexão

Se não fossem pelos ruídos que vinham da grande avenida, hoje pela manhã ao chegar a janela, deparei com uma cena linda!! Porque não dizer, fantástica! Diria quase romântica!
Fazia as folhas dançarem...

Era dia claro. Sol nostálgico típico de inverno, com leve e discreto vento que
Ria vendo as andorinhas. Uma sirene toca... Apreensão! O coração acelera. Será a polícia, corpo de bombeiros ou a ambulância?

E fiquei ali, na janela da minha sala, pedindo a Deus misericórdia, qualquer fosse a resposta à aquela pergunta.

Numa angústia que tomou conta do meu peito, pensava no ser humano que estaria sendo socorrido, em meio o desespero da família.

Intercedia quando tudo aquieta novamente. Eu orava dando graças a Deus por mais um dia, e que dia! Observava atenta aquele bando de andorinhas pousado na antena externa do prédio ao lado.

Diante de deslumbrante beleza elas pareciam contentes e "conversavam" umas com as outras. Lembrei do dito popular: "Uma andorinha sozinha não faz o verão".

Ali era tudo mágico! Quando uma vinha e pousava, vinham outras três ou quatro logo em seguida. Se uma levantava vôo, quatro ou cinco faziam o mesmo.

Dava-se a impressão de uma reunião familiar. Comecei a pensar na agilidade delas, a alegria que pairava no ar, e a leveza dos movimentos! Ora voavam, ora pousavam. Perdi a noção do tempo.

E a palavra do Senhor veio ao meu coração: "Não andeis ansiosos com dia de amanhã....vede os passarinhos..."




Êxtase total...De repente, fico apreensiva... Desperto deste momento poético ao som de outra sirene... Será a polícia, corpo de bombeiros ou ambulância...
Medo, dor e angústia...




Muitos pensamentos me vêem . O que será desta vez!

E lembrei novamente da palavra do Senhor: "No mundo tereis aflições...

Ide e pregai". Quantas vidas se perdem sem ouvir a palavra...

O silêncio nosso de cada dia, representa nossa omissão.



Alento às famílias e amigos, é o que precisamos levar. "chorai com

Os que choram". E o que de fato estamos fazendo???



Como é triste essa ansiedade que nos assombra...

Algo faz estremecer o corpo...Queria ver meus filhos por perto.

O processo se repete, não duas, mas várias vezes no decorrer do dia. Choro!

Sou mãe, portanto como tantas outras mulheres. Frágil, sensível, MULHER!

Mary de Paula Santos

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